A medicina esportiva nunca esteve tão aprimorada para atletas profissionais ou amadores que buscam melhor rendimento associado à prevenção e diminuição de lesões. Os treinamentos estão cada vez mais especializados e individualizados. Têm como referências experiências teóricas e práticas em estudos realizados com atletas de alto rendimento em grandes centros de treinamento e pesquisa mundial. Muito devido a facilidade de acesso e divulgação pela internet desses resultados.
Apesar de tudo, ainda é frequente observar em academias, clubes e centros de treinamentos práticas de aquecimento que passaram de geração para geração, como a tática de pedir para o companheiro empurrar um ao outro e forçar o alongamento, ou mesmo aqueles movimentos rotacionais dos ombros, troncos etc. É correto fazer isso? Ajuda no treino ou diminui lesões e dores musculares após o treino? Para compreender melhor, precisamos entender a fisiologia do aquecimento e alongamento muscular.
O aquecimento tem duas importantes funções. A primeira é melhorar a dinâmica muscular a fim de prevenir e diminuir a incidência de lesões. A segunda é preparar o corpo aumentando a temperatura corporal e vascularização dos tecidos e músculos, deixando-o apto à demanda de exercícios. O aquecimento pode ser de forma passiva ou ativa. A forma passiva é a utilização de artifícios externos para aumentar a temperatura corporal e dos músculos, como uso de bolsa de água quente, sauna e banho quente. Já o aquecimento ativo envolve alguns tipos de atividades físicas, em geral movimentos do corpo não específicos, como corrida leve e bicicleta.
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Fonte: Swim Channel